Stories & Reflections
Porque eu sou a primeira e a última
Eu sou a venerada e a desprezada
Eu sou a prostituta e a santa
Eu sou a esposa e a virgem
Eu sou a mí£e e a filha
Eu sou os braí§os de minha mí£e
Eu sou a estéril, e numerosos sí£o meus filhos
Eu sou a bem-casada e a solteira
Eu sou a que dá a luz e a que jamais procriou
Eu sou a consolaí§í£o das dores do parto
Eu sou a esposa e o esposo
E foi meu homem quem me criou
Eu sou a mí£e do meu pai
Sou a irmí£ de meu marido
E ele é o meu filho rejeitado
Respeitem-me sempre
Porque eu sou a escandalosa e a magnífica
(descoberto em Nag Hammadi, 1947)
(Uma hora depois de postar, recebi o seguinte comentário: “Sorry Paulo, but this original koptic text Nag Hammadi Codex NHC VI,2 is 3rd-4th century “AD”, not “BC”. It has the greek-koptic Titel βÏοντη “bronté” and is NOT explicitely an hymn to goddess Isis, even if some historians regard it as “not impossible”.Kindest regards Metapher)
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